Há cinco anos nascia o Double PUT Double CALL, o curso de Opções onde eu compartilharia meu método, minha estratégia de investimento com centenas (literalmente) de pessoas. Já são quase 2.000 alunos que concluíram seus estudos e hoje conseguem obter um rendimento acima da média em seus próprios investimentos.

Por se tratar de um tema tão complexo – não no sentido de dificuldade, mas sim dos inúmeros detalhes que dão sustentação e base ao mercado, muitos simplesmente ignoram. Ouviram uma história de um primo de um amigo que perdeu muito dinheiro com essa coisa. Muitos ignoram, outros sentem medo …

Mas alguns poucos corajosos ousam ir contra a manada e partem em busca de conhecimento e informação sobre o tema. E como acontece na maioria das vezes em que largamos a mesmice, deixamos a preguiça de lado, e partimos para o estudo, somos agraciados. 🙂

O mercado de Opções nos fornece uma infinidade de possibilidades. A combinação das possíveis estratégias criam todo um universo de operações que atendem às mais diversas necessidades. Foi por esse motivo que eu as escolhi.

Quando lancei o curso, tomei uma importante decisão: valorizar aqueles que me valorizavam. Beneficiar aqueles que me priorizaram. E com isso, surgiu a “política” de preços que diz que aqueles que se inscreveram primeiro, pagariam menos do que aqueles que deixassem para depois. Quanto mais cedo ocorresse a participação da pessoa no curso, menor seria o investimento dela em sua inscrição.

E desde então é isso que venho fazendo. Atualizações no custo de inscrição do curso conforme o tempo vai passando.

E hoje estou aqui para avisá-los de que em breve o preço atual deixará de existir e dará lugar a um custo mais elevado.

Sim. Valorizando aqueles que me priorizam, quem deixar para fazer sua inscrição após 1º de julho, pagará mais caro.

Quem quiser participar do curso onde compartilho minha estratégia em Bolsa, pagando apenas 12x de R$117, ou à vista por R$1.197, deverá fazer sua inscrição o quanto antes. Pois além da data limite (1º de julho já passará a valer o novo preço), as vagas são limitadas a 50 alunos por mês.

Portanto … o momento da sua inscrição chegou. Garanta sua vaga agora mesmo, e ainda tenha acesso ao preço “antigo”.

Quem me acompanha sabe que eu não abaixo o preço do curso, e tampouco ofereço cupons de desconto … Então, a hora é agora. 🙂

(sem contar que o maior arrependimento de muitos que “deixaram para depois” foi não ter aprendido a estratégia, e colocado ela em prática antes …)

Certo de que poderei contar com a compreensão de cada um de vocês, e já lhes esperando em sala de aula … 😉

Carlos Augusto Lippel, o Zé do Clube do Pai Rico.

E será em breve ! 😀

A B3 anunciou que está previsto para o 2º trimestre de 2021 a implementação do resgate em D+0 (ou seja, no mesmo dia) para as operações do Tesouro Direto.

Essa é uma notícia pra lá de interessante e aguardada por muitos. Motivo ? Permite que ele seja usado de “outras formas” que até então não eram possíveis por conta da restrição do D+1 atual …

Por exemplo:

Usar o Tesouro SELIC como colchão de segurança ? Sim … é possível. Mas em determinadas situações, poder contar com o dinheiro aplicado, apenas no dia seguinte, pode ser a diferença entre ser útil, ou não. Uma emergência pode ser realmente emergencial.

Outro caso, usarmos o Tesouro SELIC como margem em nossas operações em Bolsa. Sim, sei que muitos o usam. Mas se for usado como garantia em um lançamento de PUT e você vier a ser exercido, pode ocorrer um descasamento de ao menos 1 dia entre a liberação do título e o seu resgate … O que faria a conta do investidor ficar “em aberto” por 1 dia.

Mas … (sim, sempre tem um mas)

O D+0 só é válido para resgates feitos até às 13h. 🙁

É, ao menos neste primeiro momento de mudança da regra, o resgate no mesmo dia ocorrerá apenas para os resgates que forem realizados até o horário limite de 13h. Se for feito depois disso, a coisa permanece do jeito que é hoje, D+1.

Veja, até o momento não foi informado de que forma será feito o crédito D+0 … Se teremos um “resgate imediato” (como acontece com um CDB D+0 do seu banco, com a Caderneta de Poupança, etc), ou se o crédito entrará em um determinado horário do dia.

De novo: é uma ótima notícia ! Excelente na verdade. Mas não é essa coca-cola toda …

Ajuda ? Sim, muito. Caminha numa bela direção, e que em breve pode ser a ideal. Mas ao menos neste momento, com o limite das 13h, ainda nos impede de focar em seu uso.

Claro, para quem já o usa, é somente vantagem. 😉

Mas para quem se empolgou com o D+0, ver essa limitação, acabou sendo meio que um balde de água fria … 🙁

Pensei que era agora que eu migrava pra ele, hehehe. 😀

É com pesar que eu informo a todos …

Não !! Que pesar o quê !? 😀

Na verdade, é com muita alegria que hoje eu falo: estamos vivenciando o último vencimento de Opções a ocorrer numa segunda-feira !! 🙂

Sim, o vencimento de abril é o último vencimento em uma 3ª segunda-feira do mês. A partir do vencimento de maio, eles ocorrerão na 3ª sexta-feira do mês !! 😉

Ponto positivo: tira do caminho a incerteza do final de semana !! 😀

Além disso, o horário do exercício também mudará. Ao invés de ser às 13h, como é hoje (literalmente), ele passará a ocorrer no final do pregão. Sim, e não para por aí … Ele ocorrerá de forma automática para as posições ITM e usará como base a cotação de fechamento dos ativos. 🙂

Então acaba aquele problema do “mas e se eu esquecer de solicitar o exercício de uma Opção comprada em minha carteira, que está em região que justifica o exercício ?“. (sim, algumas corretoras já faziam isso de forma automática para os seus clientes, mas o padrão da B3 era o não automático)

As mudanças não param por aí … Além da mudança do dia do exercício, a regra relativa à negociação das Opções no dia do vencimento também mudou ! Voltou a ser como era até 2013, quando podíamos comprar/vender uma Opção para encerar uma operação que tínhamos em carteira. Acabou a história de só poder encerrar um pregão antes. 😉

A partir do vencimento de maio, poderemos negociar com elas, normalmente, no próprio dia do vencimento ! A única restrição é que só poderemos fazer isso até o limite de 1h antes do final do pregão … Então, como ele vai até às 17h, só poderemos comprar/vender uma Opção do vencimento atual, até às 16h do próprio dia do vencimento. 🙂

“Zé, e como poderei ajustar uma posição que fui exercido, sendo que eu estava descoberto … ?”

Você poderá comprar/vender o ativo mãe daquela Opção durante o after-market ! Eu só estou curioso para ver como será a questão de liquidez … (especialmente por conta da regra que impede uma oscilação superior a 2% – para baixo e para cima – dos ativos negociados no after)

Então, só para resumir:

A partir do vencimento de maio/2021 (que já é o próximo …), eles ocorrerão na 3ª sexta-feira do mês (se for feriado, no pregão anterior), no final do pregão. Além disso, poderemos negociar com as Opções que estão vencendo naquele dia, até 1h antes do fim do pregão.

Como já falei antes, acredito que as mudanças só trarão benefícios aos participantes do mercado. 🙂

Ok … Quem sabe um pouco mais de volatilidade para o dia do vencimento. Mas, acredito que foi uma excelente mudança ! 😉

Leituras relacionadas e sugeridas:

– Como funciona o exercício de opções ?
– O que acontece no dia do exercício das Opções ?

Ontem fui surpreendido por uma notícia que me pareceu muito interessante para ser verdade. Me belisquei para ver se não estava sonhando …

“Governo Federal zera IOF sobre operações de crédito pelos próximos 90 dias”

Não … não é possível, pensei. Governo abrindo mão de arrecadação ? Baixando a carga tributária ? Impossível …

Sim, mesmo estando em período de crise, só me lembro de ver o governo tirando tributo que viessem a beneficiar os “amigos”. Aliviar a barra via IOF é algo que beneficia a todos !

E sim, depois de me beliscar (e doeu !), vi que estava acordado e que era verdade ! 😀

Pelos próximos 90 dias os empréstimos que forem feitos, estarão isentos de um imposto que os encarecia ainda mais.

Você sabe qual é o peso do IOF em uma operação de crédito ?

0,38% + 3% ao ano ! (ou 0,38% + 0,0082% ao dia)

E sim, isso é MUITA coisa !! Não custa lembrar que a SELIC hoje está 3,75% ao ano …

“Mas Zé, quem em sã consciência vai contrair dívida neste momento ? Quem vai pensar em comprar um imóvel, um carro, ou coisa do tipo ?”

Esse é o detalhe: não só estas operações de crédito que sofrem o peso do IOF … Cheque especial e crédito pessoal também “cobram” IOF. Sim ! É justamente nesse nicho que eu estou pensando !!

Num momento tão complicado como o atual, o número de pessoas que precisará entrar no cheque especial, que precisará buscar um empréstimo nos bancos, ou parcelar as faturas do cartão de crédito, será MUITO elevado. Concorda ? Então, aliviar o custo deste empréstimo, em 0,38% + 3% ao ano é algo MUITO bem-vindo !

Não ! Isso não é justificativa para que você contraia alguma dívida, sem necessidade, apenas para consumo próprio. Mas para quem precisará de um empréstimo agora, é uma excelente notícia.

Agora … você sabe quanto isso “pesará” no bolso do governo ? Sim, pesará. Afinal de contas, estão abrindo mão de uma arrecadação.

R$7 bilhões !! 😯

Então, ao menos uma boa notícia num momento tão conturbado quanto o atual. 🙂

“Zé, vale a pena eu pegar um empréstimo no meu banco para investir na Bolsa, para aproveitar os descontos pós derretida ? Agora ficou mais barato fazer isso. Não ?”

Sim, ficou. Não, não vale. Mesmo sem o IOF, o custo de um crédito pessoal ainda é elevado DEMAIS. Além disso, você estará adquirindo uma dívida para tentar alavancar via renda variável em um momento onde as dúvidas saltam em nossas telas, diariamente. E se a queda ainda não acabou ? E se a recuperação demorar a ocorrer ?

Não … não vale a pena você pegar dinheiro via crédito pessoal para investir na Bolsa. Sim, mesmo tendo a isenção do IOF !! (até mesmo porque a isenção é apenas por 90 dias, e o prazo destes empréstimos normalmente é maior)

Aproveite as oportunidades com o seu próprio capital. 😉

Nos últimos dias temos visto uma série de medidas sendo anunciadas, na tentativa de aliviar o orçamento doméstico e das empresas, por conta da quarentena gerada pelo coronavírus. “Todos” trancados em casa, sem a possibilidade de trabalhar e produzir, e, consequentemente, faturar …

Se você olhar para o orçamento doméstico de muitas famílias, verá que o financiamento imobiliário é responsável por uma grande fatia dos gastos delas. Como manter as parcelas em dia, com um cenário de confinamento prolongado se desenhando ? Pensando nisso, os bancos apresentaram uma proposta interessante, e que pode ajudar bastante. 🙂

Foi anunciada a possibilidade de adiamento do pagamento das parcelas. Uma pausa por assim dizer. 😉

Os 5 grandes bancos (Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Itaú) anunciaram algumas medidas em relação ao adiamento do pagamento de parcelas dos financiamentos com eles adquiridos, apenas o BB ficou de fora da linha dos imobiliários … 🙄

Mas acredito que a grande maioria da população faça uso do financiamento da Caixa. Não é mesmo ?

Como pausar o pagamento das parcelas da Caixa ?

Existem duas maneiras: através do app Habitação Caixa, disponível para iOs e Android, e dos telefones: 3004-1105 (capitais) e 0800 726 0505 (demais cidades).

Neste momento a Caixa está oferecendo uma suspensão da cobrança pelos próximos 90 dias. No app ainda é apresentado o período de 60 dias, pois o anúncio da ampliação foi feito ontem. 🙂

SIM ! Você poderá adiar, suspender, pausar, ou como quiser chamar, as próximas 3 parcelas do financiamento imobiliário. Uma GRANDE ajuda neste momento. Não é mesmo ?

No anúncio de ontem, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, informou que já estudam ampliar o prazo se necessário for. Dependerá de como as coisas andarão daqui para a frente …

Ainda segundo o presidente, quem solicitou a pausa por 60 dias, também será beneficiado pelo aumento para 90 dias, automaticamente.

Todos estão habilitados à solicitação de pausa ?

Não … Aqueles que estão usando o saldo do FGTS para o pagamento das prestações, não poderão solicitar o adiamento da cobrança.

A liberação da pausa ocorrerá em até 48h, mas de forma retroativa. Ou seja, se você pedir “hoje”, o seu pagamento for “amanhã”, e a liberação ocorreu apenas “depois de amanhã”, o seu pagamento será pausado também.

Ainda estou em busca de mais informações sobre a forma que esta pausa ocorrerá. Por exemplo: a cobrança dos seguros obrigatórios também serão pausados ? E as taxas de “tarifa de serviço” ? Ou será única e exclusivamente a prestação do financiamento propriamente dita ?

Uma outra dúvida: a cobrança será pausada, literalmente falando, ou apenas adiada ? Por exemplo, a parcela do mês de abril será cobrada em julho, sozinha, ou junto à parcela que vence no mês de julho ? (sim, isso não ficou claro pra mim …)

Assim que eu tiver estas respostas, ou outras novidades, faço uma atualização do texto. 😉

Mas me diga: você usará esse benefício ?