Clube do Pai Rico

100 mil novos investidores em Bolsa !! Agradeça ao Banco do Brasil …

Olha … esse é o tipo de notícia que pode marcar uma mudança profunda na cultura do investimento em Bolsa no país. Aquele tipo de mudança que tanto desejamos … que tando torcemos para que aconteça.

Deixa eu explicar melhor o que aconteceu. 🙂

Ontem, em comunicado referente ao Programa de Desempenho Gratificado (PDG), o Banco do Brasil informou que haverão mudanças na forma com que o bônus de desempenho é distribuído aos seus funcionários. A partir de 2019 (tendo como referência o segundo semestre de 2018), 81 mil funcionários do banco passarão a receber metade do bônus na forma de ações do próprio banco.

Sim, isso mesmo: pagamento em ações ! 😀

O que o funcionário fará com essas ações ficará a cargo do mesmo. Ele poderá vendê-las no mesmo momento em que as receber, ou poderá deixá-las em sua carteira de investimento.

Esse tipo de bonificação já é comum lá fora. Especialmente nas empresas de tecnologia, onde muitas vezes o pagamento é feito em Opções com vencimento futuro (que só passariam a ter “valor” se a empresa crescesse e sua cotação em Bolsa acompanhasse). Mas aqui no Brasil … eu não consigo me lembrar de uma grande empresa que adote tal “estratégia” de incentivo.

Sim, incentivo. Afinal de contas estes funcionários passarão a ser sócios do BB e o crescimento do banco se refletiria em aumento de capital para eles. 😉

Será eles manterão a ação em carteira, ou vão desova-las assim que receberem ? Só o tempo dirá … Mas se apenas uma parte dos funcionários mantiverem suas ações, será uma ÓTIMA notícia. 🙂

Bom … você deve estar se perguntando onde estão os “100 mil novos investidores em Bolsa”. Correto ? Afinal de contas o número dos possíveis beneficiados pelo bônus são 81 mil. E é aqui que a coisa fica mais interessante.

TODOS os 98 mil funcionários do banco receberão ainda em 2018 3 ações do Banco do Brasil (BBAS3), algo próximo a R$100 na cotação atual. Parece pouco … mas é um início de uma carteira de ações.

Longe de ser um lote padrão, que é formado por 100 ações, as 3 BBAS3 deverão ficar bloqueadas e só serão liberadas após a conclusão do contrato de trabalho de cada funcionário.

Não é nada, não é nada … é um começo de uma carteira de ações. Certamente será a primeira vez na Bolsa de muitos deles, e isso poderá servir de incentivo para que eles aumentem sua exposição em renda variável, por terem rompido a barreira de “começar a investir”. 😉

É pouco … mas é um começo. E somadas as ações que vierem do PDG poderá ser algo bem interessante. 😀

Mas a minha pergunta é … como funcionará essa carteira de 3 BBAS3 ?

Acredito que (logicamente) será atrelada a uma conta da corretora do próprio BB. Correto ? Ou será dada a liberdade de escolha ao funcionário ? Afinal de contas … as taxas da corretora do BB não são tão interessantes … E uma taxa de custódia para 3 ações inviabilizaria toda essa revolução. 🙁

De novo: a ideia é sensacional !!! Poderá ser o gatilho para uma mudança cultural em relação ao investimento em Bolsa. Mas se não forem acertados certos detalhes, poderá “estragar” todo o plano.

Parabéns para quem teve a ideia ! Na torcida para que tudo dê certo e que seja um marco no mercado de renda variável brasileiro. 😀

Ah !! E se você é um dos funcionários do Banco do Brasil que a partir de agora passará a ser um dos 800 mil (de 700k voaremos para 800K !!) investidores em Bolsa do país, mas ainda não sabe nada sobre o assunto, e gostaria de começar com o pé direito nesta nova empreitada, conheça o Minha 1x na Bolsa ! Um curso criado por mim para permitir a toda e qualquer pessoa saber o que fazer na hora de começar a investir em Ações. 😉

Será um prazer ajudá-lo !!

Operar com Opções no daytrade me traz algum tipo de responsabilidade ou obrigação ?

Pergunta:

Ola.
Li seus artigos sobre opções e fiquei cheia de duvidas kkk Achei que eu tava entendendo, mas acho que estou correndo riscos!!
Se puder me ajudar, fico muito grata! 🙂

Por exemplo:
Diariamente eu opero Daytrade e compro e vendo opções no dia. É descontado a corretagem e meu lucro vai para a c/c da minha corretora. Li um artigo que falava que isso era \”operar a seco\”. Pois bem, entendi que operar a seco nao me traria prejuizos. Maaas, lendo seus artigos entendi diferente 🙁
No caso, vamos pegar como exemplo uma opção X.
Comprei 100 opções X por 1.00
Vendi as 100 opções X por 1.50
Lucrei 50.00
Acaba ai?
Ou vou ter que pagar alguma outra coisa nessa compra e venda, no dia do vencimento desta opção?

Por favooor, responda!
Fiquei preocupada agora kkk

Porque passei o mes comprando e vendendo… Desse jeito!

Até

Milena

Resposta:

Bom dia Milena, tudo certo ?

Você pode ficar tranquila, operar opções à seco, no daytrade, não traz nenhuma “consequência” ao investidor.

Por começar e encerrar a operação no mesmo dia, a pessoa não adquire nenhum tipo de direito/obrigação atrelado à posse (ou ao lançamento) da opção. Você está realmente apenas comprando e vendendo opções, sem entrar no lado “direitos e obrigações” da coisa. 😉

Não existe a transferência de titularidade das opções para quem faz um daytrade, tudo acontece apenas no lado financeiro da coisa. Você nem entra na lista de quem possui ou lançou uma opção. 😀

Quem precisa se preocupar com o exercício de opções, bem como com o dia do vencimento, é aquele investidor que tem as opções em carteira. Sejam elas compradas ou lançadas. (lembrando: lançar uma opção é vender aquilo que não se tem)

Sendo apenas daytrade, você está única e exclusivamente operando, ou especulando como muitos gostam de encher a boca para falar, com as opções.

Agora … uma coisa precisa ser retocada na tua pergunta:

Pois bem, entendi que operar a seco não me traria prejuízos

Sim, operar a seco, mesmo no daytrade pode te trazer prejuízos … 🙁

Como toda e qualquer operação, basta você precisar vender por um preço mais baixo do que comprou, ou comprar por um preço mais alto do que lançou, para que surja um prejuízo operacional. Operando no daytrade você não fará parte do “contrato” que envolve a compra e venda de opções, o que dá direitos e obrigações aos envolvidos. Mas a chance de perda de capital sempre existe …

Eu acredito que você saiba perfeitamente disso. Mas alguém que viesse a ler a tua pergunta poderia ficar com essa falsa impressão. 😉

Ligado ao tema, sugiro a leitura dos seguintes posts:

– Terei alguma responsabilidade se vender uma opção que tenho em carteira ?
– Direitos e Obrigações de quem Compra ou Vende uma Opção
– Como funciona o exercício de opções ?
– O que é uma CALL ? O que é uma PUT ?

Espero ter te ajudado ! 🙂

Abraços !

Investidores com mais de 66 anos dominam a Bolsa

Ontem vi uma notícia que me chamou a atenção por diversos fatores … Vou compartilhá-la e peço para que você me aponte os destaques que encontrar no texto. Pode ser ?

O que destacar ? Aqueles pontos que te chamarem a atenção … Simples assim. 😉

Seja pelo lado técnico ou lógico. (ou a falta deles, hehehe)

Combinado ?

Depois disso eu apresentarei os meus destaques e comentarei os principais pontos que vocês levantaram. 🙂

 

INVESTIDOR COM MAIS DE 66 ANOS AINDA DOMINA METADE DA BOLSA

Há três anos, prestes a chegar aos 70, Luiz Octavio Correa decidiu parar de empreender, vender sua empresa de guarda móveis e viver dos rendimentos de aplicações financeiras. Para isso, distribuiu o dinheiro da venda em produtos de renda fixa, mas reservou 10% para se aventurar sozinho na Bolsa pela primeira vez. Assim como Correa, o contador aposentado Toshihiko Moriya é um investidor maduro. A diferença é que ele começou por volta dos 50 anos na renda variável e hoje, aos 72, usa dos dividendos de algumas blue chips (empresas mais negociadas) para complementar seu plano de previdência.

As aplicações em Bolsa de Correa e Moriya fazem parte do gordo montante de R$ 79,4 bilhões nas mãos dos investidores com mais de 66 anos. Apesar de dividirem espaço com os mais jovens, que têm investido mais em ações e aumentado sua participação na B3 nos últimos tempos, esses investidores mais velhos ainda concentram o maior estoque – mesmo sem ter o maior número de contas.

A faixa etária detém quase metade (44,65%) do montante em Bolsa, distribuído por 106 mil contas. A faixa dos 36 aos 45 anos, com 179,9 mil cadastros, tem apenas R$ 20 bilhões ou 11,34% do total.

Apesar de contrariar a lógica de que os mais velhos deveriam concentrar seu patrimônio em aplicações mais conservadoras, o professor da B3 Educação, Luiz Pardal, explica que é nessa faixa de idade que as pessoas conseguem casar dois fatores fundamentais para aplicar em ações: tempo e dinheiro.

Entre os 30 e 40 anos, mesmo ganhando mais, as pessoas destinam montantes maiores para outros projetos de vida, como a aquisição da casa própria ou um curso no exterior, além de terem menos tempo para se dedicar à Bolsa, que exige conhecimento mais técnico sobre investimentos.

“Há um ano eu parei de trabalhar, então hoje acompanho os balanços com mais calma. Gosto de recortá-los dos jornais e ficar estudando as empresas com atenção”, diz Moriya, que já chegou a ter ações mais arriscadas, mas hoje prefere as empresas mais sólidas, que não oscilam muito e pagam dividendos regularmente.

Além do tempo e dinheiro como aliados, Correa acrescenta que a experiência como empresário também o ajudou a decidir investir em renda variável. “A vida toda eu tomei decisões em cima de muitos riscos – e Bolsa é isso. Além da experiência, hoje tenho mais paciência e maturidade que não tinha quando mais jovem.”

Walter Cestari, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), explica ainda que a renda acumulada nessa faixa de idade deixa as pessoas mais confortáveis para tomar mais riscos. “Quem tem 66 anos pode arriscar mais porque já tem sobras, é aposentado, não tem de se preocupar com faculdade do filho. Quem tem 35 anos tem mais medo de quebrar e arruinar a vida financeira.”

Outro fator que ele aponta como motivo para concentração do volume na faixa etária dos maiores de 66 anos é a diminuição da renda per capita em razão da queda do PIB. Em anos de PIB per capita maior, os mais jovens conseguem investir e diversificar mais seus investimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Como anda o sell in may and go away em 2018 ? (julho)

É tão bom poder respirar um pouco mais aliviado. Não é mesmo ? 🙂

Julho foi um mês de “descanso” após a tumultuada greve dos caminhoneiros. E que descanso, hein ? 😉

Quase 10% de alta. 8,88% para ser mais exato. Depois daquela hecatombe, ajuda a confortar um pouco. Não ?

Mas e agora ? O que vem pela frente ?

Estamos num ponto limite. A região dos 79.000 é quem define o nosso futuro.

É um encontro de indicadores no mesmo ponto, que a força que a região possui é realmente decisiva. Média de 200 dias, LTB, Resistência … e, para ajudar, um IFR um pouco mais alto. Você que já sabe o que uso, como opero, já entendeu o recado. 😉

Se perdermos a marca dos 79 mil pontos, temos grandes chances de começar uma nova correção. A força dela ? Impossível de medir neste momento. Um passo de cada vez. 🙂

Olhando o gráfico semanal não obtemos novas pistas … infelizmente. 🙁

Já o mensal … representa todo aquele alívio que falei ter sido gerado pelo mês de julho. 😉

E sim … ele pode nos trazer a esperança de que novos patamares serão atingidos em breve. 😀

Mas tu não falou em correção Zé ?

Falei … Pode corrigir e depois retomar a tendência. Não pode ? Se nos mantivermos acima dos 72 mil pontos durante essa possível correção, nada teria sido alterado. 🙂

E o sell in may propriamente dito ?

Como o ponto de partida foi os 86.115 … é, ele está valendo para 2018. 😉

Só para lembrar, fechamento de julho nos 79.220. Ok ?

E vamos em frente, que outubro está logo ali ! 😀

O que justificaria um exercício antecipado de Opções ?

Dia desses, no grupo exclusivo do Telegram para os alunos do Double PUT Double CALL, surgiu um debate interessante: o que leva uma pessoa a exercer, antecipadamente, uma Opção ?

O processo de exercício já é conhecido por todos. Lembra que já foi apresentado aqui no Clube em um post ? Se ainda não leu, leia: “Como funciona o exercício de opções ?” 😉

Pode até ser que você esteja enxergando o procedimento de uma forma “linear”, quase que romantizada, e que foge da realidade do exercício. Sim, isso também foi tema de um outro post aqui do Clube: “Quem exerce uma opção, exerce por qual motivo ?“, e é muito importante que essa compreensão seja trazida pro lado real da coisa.

Ok, o processo de exercício em si já foi compreendido. Correto ? Ele só ocorrerá se houver alguma vantagem financeira para quem está de posse (comprador) da Opção. Normalmente, na grande maioria dos casos, o exercício ocorre somente no dia do vencimento daquela Opção.

Se estivermos falando das PUTs, isso é “regra”. (como já falei em outras ocasiões, aqui no Brasil elas são sempre do tipo europeu)

Agora … quando falamos das CALLs … 🙄

É, nas Opções de compra, as CALLs, encontramos os dois tipos de Opção: americano e europeu. E, portanto, é nelas que o exercício antecipado poderá ocorrer. 🙂

Você já parou para pensar nos motivos que levariam uma pessoa a exercer antes da hora ? Sim, essa é uma pergunta importante … Por quê ? Simples: antes da hora é sinônimo de “perder dinheiro”, ou melhor … de “deixar dinheiro na mesa”, e isso é algo que ninguém gosta de fazer. 😀

Lembra que as Opções possuem “gordura“, que é como eu chamo o VE, o prêmio propriamente dito da Opção ? Essa gordura vai sendo queimada a cada dia que passa e o vencimento se aproxima. É uma das características das Opções, um ponto fundamental para se compreender como elas funcionam.

Bom, se a cada dia que passa, e ficamos mais perto do vencimento, a gordura vai sendo queimada, isso quer dizer que quem faz o exercício antecipado acaba deixando de lado parte desta gordura, ela acaba abrindo mão de parte do prêmio, para exercer antes da hora. Correto ?

Não Zé, se ele vai exercer ele vai pagar o valor da Opção (o strike) e o que pagou pela Opção, e isso já foi pago“.

Sim, já foi pago. Mas se ela ainda possui gordura, se ela ainda possui um prêmio na sua cotação, por que a pessoa não vai lá e vende a Opção, e embolsa esse prêmio que ela ainda possui ? Ela prefere exercer, antes da hora, com gordura, e abrir mão de parte de um potencial lucro.

E é exatamente esse o ponto da discussão. 🙂

Antes de mais nada: você já foi exercido antecipadamente ? Sim, é algo raro … Mas pode acontecer. Eu já fui, algumas poucas vezes. (mas também … anos e anos e anos de operações com Opções, hehehe) E esses episódios poderão nos ajudar a compreender o que poderia levar alguém a fazer o exercício antecipado. 😉

#1 Em maio de 2011 fui exercido em uma venda de PETRE26

A venda era parte de uma operação mais “complexa”, não era uma venda pura e simples. Se tiver interesse em conhecer o episódio, leia: “Me exerceram em 1.000 PETRE26. Dá para acreditar ?

Pelo título do post você já pode imaginar que aquilo me pegou de surpresa, né ? hehehe

Sim … Não havia motivo algum para que a pessoa tivesse me exercido de forma antecipada.

Então um dos motivos para que ocorra um exercício antecipado pode ser exatamente este: nenhum. Sim … nenhum. A pessoa que te exerceu pode ser inexperiente e o exercício por ela solicitado por ter acontecido somente por um engano, um desconhecimento do processo por parte dela.

#2 Acabou a gordura …

Esse é um dos motivos mais comuns. 🙂

A pessoa exerce de forma antecipada por conta da valorização da ação subjacente, que faz com que a Opção que ela tem em mãos se torne uma opção ITM, com pouca ou nenhuma gordura/prêmio.

Ela enxerga mais vantagem na posse da ação, que a permite realizar outras estratégias, com alguns dias de antecedência, do que ficar com a opção em mãos, aguardando por alguma mudança de preço dela. Mais especificamente da gordura dela …

#3 A long, long time ago … TSPP4

Tão longe que não encontrei o registro exato pra dar mais detalhes, tipo quantas foram, qual o strike, a data … Faz muito, muito tempo. 🙂

Mas o motivo para eu ter sido exercido de forma antecipada, naquele caso, ficou guardado na memória. 😉

Era um lançamento coberto, eu possuía as TSPP4 na minha carteira. O papel havia subido legal depois que fiz o lançamento, e o exercício era certo. Mesmo sendo uma ação que possuía um mercado de Opções de baixa liquidez, era o suficiente para que eu fizesse a minha operação. E justamente a liquidez foi o motivo para o exercício antecipado.

Com o passar dos dias, e com a alta do ativo, aquela Opção deixou de ter negócios. Deixou de existir ordens de compra e venda na pedra. E quem havia comprado as “minhas” Opções, precisaria aguardar o vencimento para exercê-las.

Mas, como havia subido bastante, e mesmo restando alguns dias para o vencimento, a gordura (teórica) era pequena. Portanto, sem chances de negociação, por não ter para quem vender a Opção, a pessoa preferiu exercer, colocar as TSPP4 na carteira, e seguir adiante com a operação.

Sim, a falta de liquidez para se “livrar” das opções motivou o exercício antecipado.

Agora … o que fazer se for exercido antecipadamente ?

Simples !! Leia este post: “O que fazer quando sua venda de opção é exercida antes do tempo ?” 😉

O exercício antecipado pode ser encarado de duas formas: um problema ou uma oportunidade. Como você irá encará-lo? Somente a sua experiência e conhecimento poderão determinar isso … Se você souber que pode acontecer, e souber como proceder com o ocorrido, uma janela de oportunidade poderá ter surgido diante de você.

Se você for pego de “surpresa”, sem ter a mínima ideia do que poderá ser feito para corrigir a situação, corrigir a rota, um problema gigantesco poderá estar diante de você.

Quer saber como atuar, e aprender a encarar o exercício antecipado da melhor forma possível ? Inscreva-se agora mesmo no Double PUT Double CALL ! 😀

Será um prazer ajudá-lo a mudar alguns paradigmas deste mercado “maluco” que é o de Opções. 😉