Acredito que você nunca tenha ouvido falar desta empresa … tampouco tenha visto um de seus veículos transitando pelas ruas … correto ? 🙂

É … ela é somente a maior fabricante de ônibus do mundo ! 😯

E é brasileira. 😀

Dê uma olhada na resenha da editora e veja se você quer – ou não – ler este livro. Ou melhor … se quer ganhar este livro ! 😉

Este livro não é uma biografia, mas a história de como uma empresa de Caxias do Sul que se transformou na maior fabricante de ônibus do planeta. A Marcopolo foi uma das primeiras e é uma das maiores multinacionais brasileiras. Seus gestores entenderam que, para ser mais competitiva, ela precisava implantar plataformas de produção nos principais mercados, além do nacional. Seu modelo industrial permite fazer carrocerias sobre diferentes tipos de chassis, em variedade de modelos e características técnicas. Essa flexibilidade a transformou na líder mundial de produtos para transporte coletivo e foi seu passaporte para a construção de fábricas em diferentes países. Além do Brasil, existem unidades na Argentina, Colômbia, Índia, Egito, México, Rússia, China, África do Sul e Austrália.

É uma leitura esclarecedora sobre o sistema produtivo da Marcopolo e de sua extraordinária capacidade de definir estratégias com uma clara visão de futuro.

Juro que não entendo esse país … ao mesmo tempo em que gera empresas que se destacam, que competem, que trazem benefícios para a população, impede que o mesmo aconteça com tantas outras … 🙁

Já pensou se tivéssemos uma carga tributária decente, com menos burocracia, e talz e talz ? Ai Ai … #SonhoMeu … 😀

Como ganhar ?

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Boa sorte a todos !

Marcopolo Paulo Bellini Editora: Campus Elsevier Ano: 2012 Edição: 1 Número de páginas: 296 Acabamento: Brochura Formato: Médio

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E se eu dissesse a você que a partir de agora você não precisaria mais comprar “nada”, que você pode simplesmente fazer as coisas que quer ? Sei lá … você precisa comprar um novo porta lápis, ou uma estante, ou uma mesa, ou a mobília completa para a casa de bonecas de sua filha … Ou então gostaria de comprar, mas não pode por não existir, um cenário específico (de um filme, ou de uma guerra, por exemplo) em LEGO …

Você não precisa mesmo comprar, basta fazer “com suas próprias mãos” ! Ok … Ok … talvez este não tenha sido o melhor exemplo, pois remeterá ao artesão, correto ? Não é bem assim … afinal você fará uso de seu computador e de uma impressora.

Exatamente, uma impressora. 🙂

Sim, é uma impressora especial que, ao invés de imprimir numa folha de papel, imprimirá em 3D. Seja através da impressão camada por camada, ou esculpindo um determinado material, as impressoras 3D começam a pipocar no mercado e isso abre uma porta, gigante. 😉

Melhor, você nem precisará ter a impressora, pode somente enviar os arquivos (que orientarão a impressora) para uma empresa que presta esse tipo de serviço. Uma … gráfica. 😀

Melhor ainda, você nem precisará ter a habilidade necessária para criar o objeto que deseja imprimir, pois existem inúmeras comunidades que se reúnem para trocar informações e ideias sobre os mais diversos temas, e estão todos fazendo isso lá apenas por prazer. Trocam arquivos entre si, melhoram os projetos uns dos outros. Tudo de graça.

Já pensou ?

Uma verdadeira revolução !

Sim ! Pois o processo é muito (para não dizer totalmente) automatizado. Traduzindo: a mão de obra necessária para tocar uma indústria da impressão é mínima, o que significa queda no custo. Lembram que o principal motivo para as indústrias terem migrado para a Ásia era justamente o custo da mão de obra ? Então … se este custo for “eliminado”, as empresas poderão voltar aos seus países de origem, com produção local, entrega imediata, falando na mesma língua, etc etc etc. 🙂

Pense, antes você tinha uma ideia genial, ou criava a empresa (comprando o maquinário e investindo muito) para produzir e vender o produto, ou vendia a ideia para uma empresa já existente, recebendo um valor pela venda e talvez uma participação nas vendas do produto. (royalties)

Hoje a coisa já pode ser diferente: teve uma ideia genial ? Mande fabricar o produto, crie um site para vendê-lo e pronto. Acredite … é possível. 🙂

Já pensou ?

E não importa no que você pense … tudo é possível de se criar desta forma, os exemplos que dei são os mais simples … Você pode, até mesmo, imprimir … comida. 😯

Sério, não estou brincando. 🙂

Basta que a impressora use células, ao invés de tinta, para imprimir um bife, por exemplo. O único problema (hoje) é o preço … ele custaria “apenas” U$600.000,00. 😀

Uma visão do futuro

Não sei se isso acontecerá com você (pois sei que vai ler este livro), mas enquanto o lia, a imagem que me vinha à cabeça era a de um capítulo de um desenho baseado em Matrix. Um onde mostrava a população em festas, enquanto os robôs trabalhavam. Avançando alguns anos, seria +- isso que aconteceria se a população mundial se convertesse ao estilo maker: os robôs trabalhando para produzir os produtos e os humanos apenas criando estes mesmos produtos. As pessoas comprariam uma das outras, pois nem tudo estaria livre (me refiro aos arquivos que orientam as máquinas). Seria o mais próximo que eu posso imaginar de um mundo “onde todos são empreendedores”.

Claro … isso apenas engatinha nos dias atuais … está muito longe de ser algo parecido com o que citei, mas nada impossível de se tornar o caminho. Já pensou ? 🙂

Nota do Site:

Makers Chris Anderson Editora: Campus Ano: 2012 Edição: 1 Número de páginas: 304 Acabamento: Brochura Formato: Médio

Inovar … Inovar … Inovar … é isso que nos trouxe ao atual estágio da humanidade. O desejo de inovar, de fazer algo diferente, algo melhor, algo mais útil, algo mais … lucrativo. (por que não ?)

É o nosso gosto pela inovação, a nossa curiosidade, que pode nos proporcionar a ampla gama de benefícios (e problemas …) que temos à nossa disposição. Mas … o que diferencia uma inovação “boa” de uma “ruim” ? (não confunda com uma boa e outra má …) O que faz com que algo novo seja considerado como essencial por algumas pessoas, enquanto outras acabam passando desapercebidas ?

Por exemplo, o faz com que os produtos da Apple (sinônimo de inovação) se tornem a “febre do momento” sempre que lançam algo novo ? Ou o que diferencia uma empresa, que tem concorrentes oferecendo serviços e produtos semelhantes, de outra ?

Inovar é preciso. 🙂

Que tal aprender um pouco mais sobre o tema com “Sob a lupa da inovação” (Campus/Elsevier, 2012), de Ron Adner, para trazermos um pouco de inovação às nossas ideias ? 😉

Vamos à resenha ?

Este livro é sobre a diferença entre inovações excelentes que dão certo e outras, igualmente formidáveis, que fracassam. É sobre os pontos cegos que abalam gerentes brilhantes em empresas formidáveis, mesmo quando estes identificam as reais necessidades dos clientes, oferecem ótimos produtos e vencem a concorrência no mercado. É sobre porque, com frequência cada vez maior, o sucesso depende não só de sua capacidade de cumprir as promessas, mas também do quanto uma série de parceiros – alguns visíveis, outros não – conseguem cumprir o que prometem. Ron Adner, especialista em inovação, baseia-se em mais de uma década de pesquisa e testes em campo para levar o leitor a longas jornadas do Quênia à Califórnia, do setor de transporte ao de telecomunicações, para revelar a estrutura oculta do sucesso.

Um estudo instigante que oferece um novo olhar sobre triunfos como a estratégia de e-books da Amazon e o caminho que a Apple trilhou para dominar o mercado, e fracassos como a tecnologia run-flat da Michelin e a insulina inalável da Pfizer, passando por iniciativas que ainda não se sabe se darão certo, como carros elétricos e registro eletrônico de dados de saúde. Este livro oferece uma nova perspectiva – uma lente de longo alcance – para avaliar sua estratégia, além de um novo conjunto de ferramentas e conceitos que revelarão suas fontes ocultas de dependência. Ele o ajudará a fazer as melhores escolhas, tomar atitudes mais eficazes e multiplicar suas chances de sucesso.

Viu, não tem como não pensar na Apple ao pensarmos em inovação … (eu escrevi a parte antes da resenha antes de lê-la …)

😀

Como ganhar ?

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Boa sorte a todos !

Sob a lupa da inovação Ron Adner Editora: Campus Elsevier Ano: 2012 Edição: 1 Número de páginas: 280 Acabamento: Brochura Formato: Médio

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Fique tranquilo, o sistema é feito para que você receba somente nossos textos, seu endereço não será divulgado (muito menos compartilhado) para ninguém. Garantia Clube do Pai Rico de qualidade.

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O que médicos, advogados, contadores, arquitetos, engenheiros, psicólogos, alfaiates, e tantos outros profissionais podem ter em comum ? Em sua grande maioria atuam no quadrante A (para quem ainda não leu nenhuma obra da série Pai Rico Pai Pobre, são os autônomos), onde ganham – em muitos casos – muito dinheiro, porém sem tempo algum para dedicar às suas famílias e às coisas que lhe dão prazer.

Têm a possibilidade de ganhar mais e mais, porém a um alto custo: precisam trabalhar mais e mais, e mais. Quanto mais trabalham, mais ganham … chegando a ter jornadas diárias de 12, 15 horas. Para muitos, finais de semana e feriados são palavras que existem apenas no dicionário, pois não fazem parte de seu dia a dia. É … ser um A apresenta algumas vantagens em relação aos que estão no quadrante E, porém isso tem seu preço.

Em “Empreendedores Esquecidos” (Campus/Elsevier, 2011), Fábio Zugman aborda esse assunto de forma direta e apresenta sugestões que ajudarão estes profissionais a otimizar suas atividades e consequentemente aumentar seu faturamento. Afinal de contas, a frase “tempo é dinheiro” é um dos pilares econômicos de quem atua como autônomo, e toda e qualquer melhora no sistema de trabalho que traga ganho de tempo será traduzida em mais dinheiro para o profissional, ou então seu artigo de luxo mais valioso: tempo para viver.

Como sei disso ?

Fácil, sou autônomo … e sei muito bem o que é não ter finais de semana, feriados e ter de enfrentar longas jornadas para dar conta do serviço. Ah, se você não sabe, muitos que se dizem “proprietários de empresa” na verdade são autônomos, pois a produção de suas empresas dependem exclusivamente de sua presença e atividade.

Faça o teste, pense: “Se eu parar de trabalhar na minha empresa (supondo que seja “empresário”) ela continuará faturando da mesma forma por quanto tempo ?”. Só tome cuidado para não se surpreender com a resposta. 🙁

O que fazer então ?

Vários são os pontos abordados no livro que poderão ajudar, desde a administração do tempo pura e simples até a discussão sobre utilização do tempo entre a atividade propriamente dita e os estudos para a melhora (ou para aprender algo novo a ser implantado) de suas atividades. Só quem vive isto diariamente para saber como a resposta desta pergunta é complicada, muitas vezes o estudo e a atualização acabam ficando de lado, e a atenção é voltada para o trabalho que já se tem em mãos. (afinal de contas se você parar para estudar será menos tempo dedicado à tarefa, e consequentemente precisará trabalhar por mais horas …)

Outra discussão interessante é sobre formas de melhorar o valor recebido pelo serviço executado, como fazer para que o cliente perceba que o que está sendo oferecido justifica o recebimento de um valor diferenciado ? Ou pura e simplesmente … como se diferenciar, como não transformar sua atividade em mera commoditie ? (que neste caso seria aquela atividade que poderia ser exercida pelo José, pelo João, pelo Pedro, pelo Carlos, pelo Paulo, etc etc etc, da mesma forma, sem percepção alguma de diferença)

Com a apresentação de exemplos, e sugestões de atividades, o livro ajuda a enxergar possibilidades que certamente ajudarão o empreendedor a obter resultados mais satisfatórios do que os atuais.

Uma ótima dica de leitura para quem enfrenta este tipo de problema e deseja marcar um ponto de virada em seu gráfico de desempenho e resultados. E de quebra, encontrar tempo livre para se dedicar às coisas mais importantes de sua vida. 😉

Nota do Site:

Empreendedores Esquecidos Fábio Zugman Editora: Campus Ano: 2011 Edição: 1 Número de páginas: 120 Acabamento: Brochura Formato: Médio

Por mais controversos (e polêmicos) que sejam, Trump e Kiyosaki são exemplos de sucesso no que fazem. Seus empreendimentos cresceram a ponto de torná-los figuras reconhecidas fora de seus países, e isso para mim pode ser traduzido como sucesso. 😉

No segundo livro da dupla (o primeiro havia sido o “Nós queremos que você fique rico“) o assunto mudou um pouco o foco, saindo um pouco do tema Educação Financeira e indo para o lado do empreendedorismo … que “péssima” notícia, não ? 🙂

Dividido em 5 capítulos “base”, o livro aponta o que é necessário para que o empreendedor abandone os quadrantes E e A e possa migrar para o D e I, através de 5 pontos que transformarão um empreendedor em alguém com o toque de Midas. Então que tão fazer uma correlação direta deste 5 pontos com os cinco dedos da mão ? (mais direto impossível ! 😀 )

Para que o empreendedor tenha o toque de Midas na ponta de seus dedos ele precisará estar atento a diversos detalhes, mas alguns merecem destaque, na opinião de RK e Trump. São eles:

1 – Força de Caráter
2 – Foco
3 – Marca
4 – Relacionamentos
5 – Pequenas coisas que contam

Você consegue fazer a correlação direta entre estes 5 pontos e seus respectivos dedos ? É automático, não é mesmo ? 🙂

O polegar é o dedo mais forte de nossa mão. Quando queremos destacar algo, quando queremos apontar o nosso destino … qual é o dedo usado ? O indicador. Qual é o dedo da mão que consegue passar uma mensagem universal ? (hehehe) O médio. Onde vai a aliança ? O anular. E quem é o pequeno da família … ? 😉

A mão cheia

O legal é ver os dois usando exemplos de negócios próprios para cada um dos pontos chave, sabe ? Exemplo de começo de carreira e atuais. Mostrando onde foi necessário ter aquela característica para fazer com que a coisa dê certo.

No capítulo referente aos “relacionamentos” (que foca na parte parceiros, sócios e afins), vi, pela primeira vez, o RK falar alguma coisa sobre a confusão envolvendo seus antigos sócios  Sharon Lechter (co-autora de muitos livros da série Pai Rico) e Michael Lechter (autor do livro “Como conseguir dinheiro“). Foi algo superficial … mas foi a primeira vez que vi depois que me toquei que o nome dela havia desaparecido dos livros da série, hehehe. (não vi isso em lugar algum … mas começo a desconfiar que o processo em que foi declarada a falência do Pai Rico envolve eles …)

Interessante, também, foi perceber o quão importante – aparentemente … – foi a passagem de RK pelo serviço militar. Ele falou sobre isso em todos os capítulos do livro. 🙂

E desta vez o Trump falou de verdade, não ficando apenas de comentarista do RK. (como eu havia reclamado nos comentários do primeiro livro)

Um ponto que merece destaque é o quanto de … destaque (… 🙂 ) eles – especialmente o RK – dão ao fato de alavancar seus negócios. Um empreendedor normal é aquele que está no quadrante A (de autônomo), e só será considerado no quadrante D quando seu negócio tiver, ao menos, 500 funcionários. Como transformar a lanchonete da esquina em um negócio Global, como o McDonalds ? Ter a capacidade de tornar seu negócio alavancável, de torná-lo expansível, isso é o que diferencia um empreendedor comum de um com o toque de Midas.

Uma leitura bem agradável, que fará com que você sonhe em tirar do papel aquela sua ideia … sabe ? Junto ao “Empreendedor Rico” forma uma bela dupla de ataque, ao melhor estilo Pai Rico de criar ativos. 😉

Nota do Site:

O toque de Midas Donald Trump | Robert T. Kiyosaki Editora: Campus Ano: 2012 Edição: 1 Número de páginas: 240 Acabamento: Brochura Formato: Médio