Clube do Pai Rico

Pergunte ao Pai Rico ||| 202

Pergunta:

Olá Pai Rico, tudo bem?

Primeiramente queria parabenizar pelo site e por seu conteúdo. Te acompanho há anos pelo clube do pai rico, porém é a primeira vez que escrevo. Parabéns pela iniciativa de “despertar” o interesse nas pessoas a terem uma educação financeira melhor e terem como meta a independência financeira. Teria que ser trabalho do governo, mas isso é outro assunto.

Vamos lá, minha dúvida é a seguinte:

Tenho a meta de até 2019, quando estarei com 32 anos, juntar 330k reais. O que num investimento seguro, com alta liquidez me renderia por volta de 2k líquido por mês (0,65%).

Não tenho nenhum imóvel e estou em busca da independência financeira, como todos que lêem o seu site (ou a maioria).

Aí ficam as perguntas.

Com 32 anos pretendo me casar. Vale a pena utilizar parte dos 330k para comprar um imóvel a vista e com a grana que sobrar continuar aumentando o bolo para alcançar a tão sonhada Independência Financeira? Ou deixar os 330k guardados e utilizar PARTE do rendimento para morar de aluguel, assim não me descapitalizarei e a Independência Financeira virá mais rápido, pois continuaria aumentando o bolo todo mês?

Sei que isso vai muito do psicológico de cada um, pois mesmo vivendo numa situação confortável, muitas pessoas não aceitam pagar aluguel, pois dizem que é um dinheiro que nunca retorna pra você. Mas pelo que andei lendo, isso é uma cultura do brasileiro. Lá fora, tem muita gente que prefere morar de aluguel. Isso é verdade?

O que você faria no meu lugar?

Muito Obrigado,

Rafael

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Vender minha casa para investir na construção de casas para o Minha Casa Minha Vida é válido ?

Pergunta:

Boa tarde!

Estou pensando em fazer um investimento, porém gostaria de uma opinião especialista.

Possuo, como único bem de valor (fora alguns terrenos de baixo valor venal), uma residência localizada em um bairro de classe média/alta de Fortaleza/CE, cujo financiamento pela Caixa chegou ao fim.

O valor venal da casa gira em torno de R$450.000,00 a R$500.000,00, o qual estou pensando em dividir como se segue:

– aproximadamente 40% em construções de residências (na região metropolitana em desenvolvimento daria para construir em média 05 casas) para serem vendidas no projeto Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica ou particularmente, a decidir depois;

– aproximadamente 40% em aplicações financeiras (como CDB, por exemplo);

– aproximadamente 20% na poupança, para cobrir despesas pessoais como aluguel, contas etc, até começar o retorno dos outros investimentos.

Como consequência da venda da casa, estou pensando em morar por um certo período de aluguel, até que o retorno dos investimentos dê para comprar outra casa própria, reservando-se logicamente, um percentual desse retorno para aumento do capital investido.

Da mesma forma a construção das casas teria continuidade, com as vendas da primeiras, continuaria construindo mais.

P.S: Lembrando que o único bem de valor que possuo é essa casa.

Agradeço desde já o tempo dispensado com a leitura deste e solicito retorno o quanto antes, se possível.

Atenciosamente,
Silvio Roger R. Lima

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Pergunte ao Pai Rico ||| 196

Pergunta:

Bem, primeiramente boa dia/tarde/noite ;D
Eu tenho 17 anos, venho estudando educação financeira desde do meio do ano passado quando tiver o prazer de ter uma copia do Pai Rico Pai Pobre nas minhas mãos, a ideia de investir em ativos, a simples receita pra riqueza que o livro traz. “Ter mais ativos que passivos” pra mim foi simplesmente genial. Então eu comecei a estudar formas de ganhar dinheiro, me inclinei pra estudar mercado financeiro, fui de ações a forex, e tenho uma noção boa, mas não posso dizer que sou bem sucedido ainda por que não achei uma boa estrategia. A questão é a seguinte, minha mãe é advogada, eu esse ano começo na faculdade de direito, e pretendo utilizar os conhecimentos da minha mãe para começar a investir em imoveis os comprando em leilões e os vendendo depois. O problema é o dinheiro… não temos tanto pra dar entrada assim em um imóvel. Então eu gostaria de pedir se seria possível, você abordar esse tema de compra de imoveis por leilão, e como eu poderia alavancar o meu dinheiro para começar a entrar nesse mundo.

Muito obrigado, e sucesso na sua vida tanto monetária e agora como pai ;D

Gabriel Tosi

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Quando eu falo que tem alguma coisa de errado …

…a maioria me ataca com umas 3 pedras na mão. A bolha imobiliária não estourou em 3 meses, mas…

“Minha Casa Minha Vida” está inviável, alertam empresários

Brasília, 30 – O programa “Minha Casa, Minha Vida” praticamente não existiu em 2011 para as famílias de baixa renda e seguirá o mesmo destino em 2012 se o governo não elevar os valores das unidades atendidas. A avaliação é do empresário Eduardo Aroeira Almeida, sócio-diretor da Apex Engenharia, que atua no segmento popular no Distrito Federal. “Acho que essa é a avaliação geral, pelo que tenho conversado com empresários de outros Estados.”

Para empresários da construção civil, a alta dos preços dos imóveis, associada ao aumento das exigências como adequações para idosos e deficientes físicos inviabiliza a construção de unidades. Paradoxalmente, segundo Almeida, o próprio lançamento do Minha Casa Minha Vida provocou a especulação imobiliária. “Apartamento que eu vendia por R$ 90 mil no início hoje está por R$ 170 mil.” O preço médio da moradia destinada a esse público subiu de R$ 42 mil para R$ 55,2 mil. Nos municípios da região metropolitana do Estado de São Paulo e Distrito Federal, o limite é de R$ 65 mil.

No caso da capital federal, em particular, o preço dos terrenos é tão elevado que não foi construída nenhuma unidade destinada às famílias com renda de até três salários mínimos. “O Distrito Federal é limitado na oferta de terrenos, pois há grande dificuldade na legalização de terras”, explica o vice-presidente do Sinduscon-DF, Paulo Muniz.

Um microempresário que não quis ser identificado conta que construiu três unidades na periferia de Formosa, já fora dos limites do DF, em Goiás, com o intuito de vendê-las por meio do programa. Não teve sucesso porque a rua não era asfaltada, como exige a Caixa Econômica Federal. Depois disso, desistiu da carreira de empreiteiro. “Hoje, um lote em área não muito boa aqui em Formosa não sai por menos de R$ 80 mil, então não dá para enquadrar”, explica.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, concorda que construir para o Minha Casa Minha Vida tornou-se inviável em alguns locais. “Mas depende da região”, diz. “Em algumas cidades, os limites do Minha Casa Minha Vida são suficientes.” Ele informa que o aumento do valor das unidades está em discussão com o Ministério das Cidades, responsável pelo programa.

“Mas não dá para ficar 100% em cima do governo federal”, defende. “Os Estados e as prefeituras têm de entrar.” Isso já ocorreu em São Paulo, onde o governador Geraldo Alckmin e a presidente Dilma Rousseff assinaram este mês um convênio no valor de R$ 8 bilhões para construir em parceria 97 mil casas e apartamentos para famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil.

O governo paulista vai doar R$ 20 mil por unidade, em adição aos R$ 65 mil alocados pela União, de forma a viabilizar a construção dessas habitações. Segundo Simão, processo semelhante ocorre em Belo Horizonte (MG), onde a prefeitura vai entrar com os terrenos.

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