Clube do Pai Rico

Promoção ||| Financiamentos de Longo Prazo

Acho que este será um dos melhores presentes de Natal de todos os tempos ! Ainda mais para aqueles que realmente desejam iniciar um negócio próprio, aqueles que pretendem levar os ensinamentos adquiridos ao último nível. 🙂

Qual é a maior dificuldade que um empreendedor tem na hora de dar o próximo passo ? (seja ele o início ou a expansão de seu negócio)

Grana ! Bufunfa !! Dindin !!! Sim, o investimento que fará com que um planejamento bem feito possa sair do papel. Você pode ir atrás de um sócio investidor, pode tentar pegar um financiamento junto ao banco que tem conta atualmente … mas … que tal ir um pouco além e tentar isso junto à instituições maiores, que têm como premissa básica oferecer recursos, fornecer financiamentos de longo prazo com baixas taxas de juros ? Hein, hein ? 😉

Em “Financiamentos de Longo Prazo” (Campus/Elsevier, 2011) Paulo Gurgel Valente divide com o leitor o conhecimento adquirido em 30 anos de experiência. O que acha ? Já pensou ? Ter acesso àquelas linhas de crédito fantásticas, que somente tínhamos acesso em nossos sonhos ? 😀

Dê uma olhada na resenha do livro:

Neste livro, Paulo Gurgel Valente apresenta os processos para obtenção de financiamentos de longo prazo de projetos de investimento, mesclando conhecimentos técnicos à experiência, adquirida ao longo de mais de 30 anos de elaboração e apresentação de projetos dessa natureza em diversas instituições. O autor comprova que o empresário que deseja investir em novos projetos tem, primeiramente, de constatar se a viabilidade geral do que propõe, está em patamares de retorno igual ou acima da média do mercado e do custo dos capitais que irão financiar o projeto, sejam próprios ou de terceiros. Ele demonstra noções gerais das diversas formas pelas quais uma empresa pode financiar um projeto, não se limitando àquelas que envolvem capital de terceiros. Além disso, os capítulos abordam também questões contábeis e financeiras indispensáveis para a avaliação de projetos e da necessidade de financiamento em si.

Através de sua longa experiência no assunto, Paulo Gurgel Valente fornece instruções objetivas e de fácil entendimento para os leitores que pretendem criar um projeto financiado com recursos de terceiros a longo prazo, e também para os que desejam entender melhor o funcionamento dessas instituições.

E então, se interessou ? Acessar estas linhas de crédito é o verdadeiro sonho de qualquer empreendedor (que normalmente já se dá por satisfeito com empréstimos “normais” de seus bancos). Um financiamento de um BNDES “da vida” é o que pode determinar o quão grande será seu empreendimento, o quão longe você poderá chegar.

Quer ganhar ?

Então deixe seu comentário aqui no post, você estará concorrendo ao sorteio do livro que poderá mudar seus planos. 🙂

Você terá até o meio-dia do dia 26 de dezembro para fazer sua inscrição, o sorteio será realizado neste horário. É ou não é um presente de Natal que valerá a pena receber depois das comemorações? 😉

Boa sorte !

Financiamentos de Longo Prazo
Paulo Gurgel Valente

Editora: Campus Elsevier
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 160
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

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Colunistas ||| 2012: O fim do mundo está próximo – e isso é bom

A não ser que você tenha passado o último ano morando em uma caverna, deve ter escutado ao menos uma vez sobre como o fim do mundo estava próximo.

Primeiro, ouvimos algum blábláblá sobre calendários maias e profetas do apocalipse. Depois, veio o fim do domínio americano sobre a economia mundial. Os problemas de crescimento da China, a crise na Europa. Agora ouvimos sobre uma estacionada do PIB brasileiro enquanto alguns analistas já falam seriamente sobre o fim do EURO como moeda comum a toda Europa.

Em uma ocasião que entrou para a história do mundo dos investimentos, Warren Buffett, tido como um dos melhores investidores que já passou pelo mundo, resolveu contar seu segredo a alguns alunos que assistiam a uma palestra sua: “Tenha medo quando os outros forem gananciosos, seja ganancioso quando os outros tiverem medo”.

Ao escrever para um site voltado à independência financeira, lhe pergunto, caro leitor, que ocasião melhor para seguir esse conselho do que um ano que inclui até receitas para o fim do mundo e tudo que conhecemos?

Deixando de lado o julgamento final, cabe lembrar que do ponto de vista de boa parte das empresas, as coisas estão andando bem. As pessoas continuam indo aos mercados para fazer suas compras, pagando suas contas de água, luz e telefone e seguindo com suas vidas.

Apesar de algumas atitudes do nosso governo terem complicado a confiança dos investidores globais (principalmente as intervenções mais diretas na Petrobras e Vale, que ainda são as duas maiores empresas em nossa bolsa de valores), hoje é possível encontrar boas empresas a preços historicamente baixos. Com o banco central abaixando os juros e tomando outras medidas para aquecer nossa economia, não só algumas empresas aumentarão seus lucros, como muitas boas pagadoras de dividendos devem se tornar tão ou mais atrativas que a renda fixa, tradicional refúgio dos investimentos do brasileiro.

No exterior, o foco da crise passou da iniciativa privada para a política. O passo das decisões políticas costuma ser mais demorado que no mundo empresarial, mas eventualmente a coisa toda será resolvida, e as empresas voltarão a investir.

Longe de mim querer soar otimista em meio a tantos profetas do apocalipse. Pelo contrário, quanto mais aterrorizadas as pessoas ficarem, mais baixos os preços dos ativos ficarão e mais oportunidades aparecerão para quem tiver tempo e paciência para, aos poucos, ir comprando e garimpando boas oportunidades.

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Quando a diversificação é bem-vinda

Bom, você já conhece a minha posição em relação a diversificação nos investimentos. Mas … já que alguns discordam, hehehe, posso apontar uma forma que considero um “bom uso” da diversificação.

Antes de mais nada, você faz uma diversificação “constante” ? Faz aportes mensais – ou bimestrais, semestrais, anuais … – dividindo o capital entre as modalidades de investimento que escolheu para a sua diversificação ? Por exemplo, digamos que você tenha escolhido dividir o seu patrimônio entre ações e renda fixa, e que a proporção seja 50%-50%. Quando você faz novos aportes destina 50% do seu dinheiro para cada um dos investimentos ? Ou vai tudo para o bolo que mais estiver crescendo naquele momento ? …

Eu acredito que a melhor forma de usar esse capital livre seja destinando proporcionalmente entre os investimentos, se é 50%-50%, que seja então 50%-50%. Com os aportes constantes em bolsa você encontrará todo tipo de cotação, momentos onde os preços estão altos e outros em que eles estão abaixo do “certo”. No final das contas isso trará um certo equilíbrio, e isso é bom. Aportar constantemente é fundamental para o seu investimento ! Por mais que você saiba o que está fazendo, precisa ir colocando mais e mais dinheiro na receita. 😉

Bom … até agora não falei onde está o “lado bom”. Ele entra nessa divisão “justa” do capital. Se você se comprometeu em destinar 50% para ações e 50% para a renda fixa, precisará fazer uma distribuição do dinheiro de tempos em tempos para que a balança volte ao equilíbrio. Algumas pessoas fazem isso semestralmente, outras anualmente, acho que 1x por ano está “bom”. Como funciona ? Simples ! 🙂

Você precisará apenas vender uma parte do que estiver valendo mais e usar a grana para comprar o que ficou para trás. Por exemplo, digamos que suas ações tenham ficado paradas durante o ano, e a renda fixa tenha se valorizado 10% no mesmo período. No momento de reequilibrar os seus investimentos suas ações valem R$ 100.000,00 e seu dinheiro em renda fixa seja R$ 110.000,00. (afinal no início do período você tinha R$ 100.000,00 em cada um dos “lados” do investimento. Sim, os aportes foram deixados de lado apenas para ilustrar o exemplo e facilitar a compreensão)

O que você precisaria fazer para trazer o equilíbrio de volta à equação ? Resgatar R$ 5.000,00 da renda fixa e comprar as ações que fazem parte da sua carteira (proporcionalmente também …) com esse dinheiro. A proporção 50%-50% foi restabelecida.

Se fosse um ano onde as ações subiram bem, o lado ações estaria mais “pesado” do que a renda fixa, portanto você teria que vender algumas ações e aportar esse dinheiro na renda fixa. A venda precisa respeitar a sua carteira, a proporcionalidade deve existir ai também.

Mas qual é a função disso ?

Simples: Dessa forma você estará usando o dinheiro “bom” (que estava no lado do investimento que se valorizou) para comprar/aumentar/ajudar o lado que foi mal. Usando o exemplo onde a bolsa se saiu pior que a renda fixa, você estaria usando a valorização da renda fixa para aumentar sua carteira de ações, podendo comprar mais por um preço “melhor”.

Isso costuma turbinar um pouco os ganhos, o resultado final dessa estratégia é melhor do que a pura e simples diversificação.

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Pergunte ao Pai Rico ||| 176

Pergunta:

Olá Lippel, tudo bem?

Seguinte, aproveitando o gancho da pergunta 175 da sessão “Pergunte ao Pai Rico”, minha dúvida é a seguinte:

Pelo que entendi acessando o site http://www.bcb.gov.br/?FAQFGC, o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) garante atualmente R$ 70.000,00 por depositante/aplicador, independente de ter distribuído seu patrimônio em vários bancos para diminuir o risco ou não.

1. O que isso quer dizer?? Vamos colocar a hipótese de eu ter R$ 200.000,00 em 4 bancos diferentes (50mil em cada banco), e suponhamos que um deles “quebre”, quanto irei ter como garantia?

2. Este valor de garantia de 70mil é sobre o montante depositado ou o saldo atual na data em que o banco “quebrou”??

Abraços,
Marcelo N. Santos

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Pergunte ao Pai Rico ||| 175

Pergunta:

Olá!

Tenho uma dúvida sobre CDB. Pode até parecer bastante básico para você, mas preciso tirar esta dúvida.

Um determinado banco paga os seguintes percentuais sobre o CDI:

30 a 180 dias = 81,50%
180 a 360 dias = 82,00%
360 a 720 dias = 85,00%
720 a 1080 dias = 87,00%
1080 a 1440 dias = 91,00%
A partir de 1440 dias = 93.50%

Minha dúvida é: se eu depositar todos os meses R$1.000,00 por exemplo, quando eu depositar os R$1.000,00 no período de 180 a 360 dias, estes R$1.000,00 contarão 81,50% ou 82,00% do CDI?

Explicando melhor… Os dias para considerar a rentabilidade são contados separadamente a cada depósito mensal que eu fizer ou conta a partir do primeiro depósito caso não tenha feito um saque?

Desde já muito obrigado!

Um Abraço.

Douglas

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