Clube do Pai Rico

Notícias para alegrar o seu dia: Índice Big Mac da ‘Economist’ indica sobrevalorização do real

Nossa … a Argentina tá cada vez pior … me lembro que até pouco tempo atrás eles vinham para Floripa e “passavam o rodo” nas lojas, a moeda deles valia o dobro da nossa. A frase que mais usavam era: “Dá-me dos !” ( compravam tudo em dobro, literalmente … )

Índice Big Mac da ‘Economist’ indica sobrevalorização do real
da BBC Brasil

A revista britânica “The Economist” publica nesta semana mais uma edição de seu tradicional Índice Big Mac, que compara os preços do sanduíche em diversos países para detectar pistas sobre a situação do câmbio em relação ao dólar nas economias pesquisadas.

Na edição que chega às bancas nesta semana, a publicação aponta que o Brasil é um dos poucos países emergentes onde o câmbio aparece sobrevalorizado no índice.

O Brasil aparece na lista da “Economist” como o quarto país com Big Mac mais caro do mundo, atrás apenas da Noruega, da Suécia e da Suíça. Comer o sanduíche no Brasil custa o equivalente a US$ 4,91 (ou R$ 8,71), mais caro que o preço nos Estados Unidos, onde ele custa US$ 3,73 (R$ 6,57). A partir daí, a revista conclui que o real está sobrevalorizado em 31% em relação ao dólar.

Ou seja, levando-se em conta o índice utilizado pela “Economist”, o dólar deveria atualmente estar cotado em R$ 2,33. A revista considera que o ideal é que o sanduíche custe o mesmo que nos Estados Unidos.

“O real do Brasil é uma das poucas moedas de mercados emergentes que são negociadas bem acima do ponto de referência do índice Big Mac. Com os juros altos, o Brasil tem atraído a atenção de investidores famintos por lucros. A economia do hambúrguer sugere que o real está sobrevalorizado em 31%”, diz a revista.

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Notícias para alegrar o seu dia: Abrir empresa no Brasil custa o triplo da média dos demais Brics

É … depois não entendem porque a maioria dos negócios aqui no Brasil quebra logo no início … 🙁

Justamente quando o capital é curto o gasto para começar pesa tanto …

Abrir empresa no Brasil custa o triplo da média dos demais Brics, diz Firjan
JANAINA LAGE
DO RIO

O custo de abertura de uma empresa no Brasil chega a R$ 2.038, de acordo com estudo divulgado hoje pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). O montante representa o triplo do valor cobrado na média de Rússia, China e Índia, de R$ 672.

Junto com o Brasil, estes países compõem a sigla Brics, criada pelo economista Jim O’Neill em referência a economias em desenvolvimento que se destacaram pelo rápido crescimento.

Na América do Sul, o custo mais baixo foi verificado na Colômbia, onde a abertura de um negócio sai por R$ 1.213.

Na prática, para abrir uma empresa no Brasil é necessário pagar de 12 a 16 taxas e obter 43 documentos.

Em todo o país, Sergipe é o local mais caro para abrir um negócio, com custo estimado de R$ 3.597. O mais barato é a Paraíba, com custo de R$ 963. São Paulo é o sétimo local mais em conta para abrir uma empresa.

De acordo com a pesquisa, os gastos com advogados representam em média 35% dos custos, seguido pelo alvará do Corpo de Bombeiros (25%) e do alvará de funcionamento (11%).

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Mudança no limite das TEDs

Essa é uma boa notícia ! 🙂

Por quê ? Porque a TED é transferência “online, não precisa esperar um dia para ter o dinheiro na conta. 😉

Transferência acima de R$ 3.000 será em tempo real a partir de hoje
da Reportagem Local

O limite mínimo para as chamadas TEDs (Transferências Eletrônicas Disponíveis), que permitem a transferência de valores praticamente em tempo real, foi reduzido a partir de hoje, de R$ 5.000 para R$ 3.000, possibilitando transferências bancárias de valores menores em apenas um dia. A decisão foi tomada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) em abril e passou a valer nesta sexta-feira.

Para fazer transferências entre contas de dois bancos diferentes os clientes têm, atualmente, duas opções: DOCs (Documentos de ordem de crédito) ou TEDs. Os DOCs são utilizados para repassar valores de até R$ 4.999,99 e esses recursos aparecem na conta do beneficiado no dia útil seguinte à operação.

Já os recursos transferidos através das TEDs caem na conta do destinatário no momento da operação. Essas transferências, porém, têm um limite mínimo diário, que hoje é de R$ 5.000. O limite máximo por dia deste tipo de transação é, normalmente, de R$ 30 mil, podendo variar de acordo com a instituição financeira.

Em abril, a Câmara Interbancária de Pagamentos, responsável, no Sistema de Pagamentos Brasileiro, pelo processamento desse tipo de operação, realizou uma média de 309 mil TEDs por dia. Com o novo limite de R$ 3.000, a partir do dia 21 de maio, estima-se que processará aproximadamente 335 mil TEDs diariamente, segundo a Febraban.

Agora a dúvida: Certo, o limite inferior da TED caiu de R$ 5k para R$ 3k, mas o DOC, continua tudo igual … ? Acho que sim … não ?

Capitalização da Petrobras: Quem entrou com FGTS poderá participar !

Esta é uma boa notícia para quem entrou há alguns anos na distribuição de ações da petro com o dinheiro do FGTS. Tudo bem que não será exatamente “justo”, pois criaram um limite para o quanto se pode comprar … mas “qualquer coisa é melhor” do que o rendimento que o FGTS apresenta

PRÉ-SAL: CÂMARA APROVA EMENDA QUE PREVÊ USO DO FGTS NA CAPITALIZAÇÃO

Brasília, 03 – A Câmara aprovou há pouco o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para a capitalização da Petrobras. A proposta foi incluída no projeto de capitalização da Petrobras, uma das propostas do marco regulatório do pré-sal, aprovada há pouco pela Câmara. Poderão comprar novas ações os cotistas que usaram o FGTS no passado para comprar ações da estatal, no limite de 30% do saldo que possuem atualmente no fundo.

A estimativa do governo é que essa operação representará menos de 0,5% da capitalização da Petrobras, em torno de R$ 1 bilhão. Cerca de 300 mil trabalhadores usaram o FGTS para comprar ações da Petrobras, mas, no entanto, os deputados consideram que muitos já venderam suas ações e não são mais cotistas e outros poderão não ter saldo no FGTS para adquirir mais cotas.

A alteração no projeto de capitalização da Petrobras foi aprovada depois de um acordo entre governo e oposição na Câmara. O governo buscou a negociação ao reconhecer que seria derrotado na votação, se insistisse na vedação do uso do FGTS. “É insignificante, não vale a pena para o governo brigar”, afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). A votação foi simbólica, sem o registro de votos no painel eletrônico. Todos os partidos orientaram o voto favorável.

Mas como nem tudo são flores, e o Leão precisa ser constantemente alimentado … 🙂
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Eles têm que aumentar a taxa de juros …

… mas tentarão adiar de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Afinal a eleição está logo ali …

BC eleva parcela de depósitos que bancos são obrigados a recolher
LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília

O Banco Central anunciou hoje um aumento na alíquota do chamado compulsório para 15%. A alíquota vale para depósitos a prazo. Durante a crise, para liberar mais recursos para o mercado, o banco reduziu o percentual para 13,5%.

Além disso, o banco limitou a 45% o valor que os bancos poderão abater do compulsório relativo à aquisição de ativos de bancos menores. Até agora, eles poderiam abater o valor total.

Com a medida, serão retirados da economia R$ 34 bilhões a partir de 9 de abril e outros R$ 37 bilhões a partir de 22 de março.

“O que estamos anunciando hoje e um retorno as condições de compulsório que prevaleciam no inicio da crise”, afirmou o presidente do banco, Henrique Meirelles.

De acordo com nota divulgada pelo BC, as medidas dão continuidade à reversão daquelas adotadas para o combate à crise econômica a partir de outubro de 2008. As medidas adotadas durante a crise liberaram R$ 99,8 bilhões “ajudando a mitigar a escassez de crédito e melhorar sua distribuição para bancos médios e pequenos”, afirma nota do BC.

O compulsório é o valor que os bancos têm que deixar depositado e é um dos instrumentos que o Banco Central usa para controlar a quantidade de dinheiro na economia.

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