Livros ||| O futuro é hoje

8 de outubro de 2010

Você sabe, exatamente, quando vale realmente a pena abrir mão de algo no presente para colher benefícios no futuro ?

Se na hora de comprar você tem a opção de pagamento à vista com desconto ou parcelado, sem juros, qual das duas é a melhor opção ? E se complicarem um pouco mais, inserindo pagamento de entrada e o restante só a partir de determinado mês ? Você tem a base matemática necessária para fazer as contas e chegar numa conclusão 100% certa, sem precisar fazer uso do “acho que a 1ª opção” ? (sim, já vi que terei que dar um retoque no post indicado)

Você sabe quanto precisa guardar mensalmente para atingir determinado patrimônio daqui 10, 15, 30, 40 anos ? Sabe quanto precisará guardar para ter uma renda de R$ 5.000,00 daqui 39 anos ? Sabe como levar em consideração o peso da inflação nestas contas ?

Amigos, infelizmente – para os que não gostam – a matemática é ferramenta fundamental e obrigatória para todos que desejam ter uma vida financeira saudável. Não, nada de muito elaborado, porém uma intimidade básica se faz necessária.

Em O Futuro é Hoje temos de mão beijada as fórmulas que faremos uso para decidir, conscientemente, qual a melhor opção de compra, por mais “mirabolante” que seja a oferta proposta. Para compras mais simples isso aparenta não fazer muita diferença, mas e para a compra de um carro ? E se for um imóvel ? Contas simples que em poucos segundos te trarão a certeza da melhor escolha.

O que importa é o hoje

Para que tenhamos uma aposentadoria tranquila, as atitudes tomadas no presente são o ponto fundamental. Se você fizer más escolhas, terá consequências futuras, boas ou não. Ter o conhecimento que te ajudará nestas decisão é o que fará a diferença.

Vamos lá, uma pergunta: Qual sistema é melhor para o comprador, o SAC ou o PRICE ? Qual das duas opções traz uma dívida total menor ? Qual permite obter um financiamento maior ? Você sabe a resposta ?

As aposentadorias

Uma das coisas que mais gostei no livro foi o destaque dado as aposentadorias, em especial as orientações para que possamos calcular direito o quanto precisaremos acumular para ter uma velhice sossegada.

O que você receberá do INSS será o suficiente ? Precisará ter um plano de previdência privado ? Se sim, de quanto ? Pode ter uma outra opção ?

Tenho a certeza de que muitos de nós nunca pensamos nisso dessa forma. É fácil falar que “está fazendo tudo o que for possível” para atingir esse objetivo, mas está fazendo a previsão correta ?